domingo, 10 de outubro de 2010

5 tendências do Comércio Electrónico

No meu entender aponto 5 tendências para os próximos tempos do e-commerce:

a) COMBINAÇÃO MÓVEL TOTAL ( M-COMMERCE), a integração e fusão das várias tecnologias existentes ao nosso serviço na palma da mão, sempre, quando nós quiseremos! A máxima será cada vez mais verdadeira: "a qual hora e em qualquer lugar!"  a marcha da tecnologia é derrubar barreiras.

b) Comércio Social (S-COMMERCE), as redes sociais serão integradas em e-commerce, a opinião e os gostos dos nossos amigos e colegas tem impacto na decisão de compra. A integração de posts e tweets como ferramentas de fidelização dos clientes será cada vez mais acentuada.

c) STREAMING VIDEO (V-COMMERCE) a proliferação do video interactivo aprofunda a experiencia da compra online. o uso de video que busca emoção e envolvimento do cliente, promove os produtos e gera transcações.

d) SERVIÇO PERSONALIZADO (MARKETING ONE-TO-ONE), quanto mais o cliente se sentir especial e único, maior será o seu grau de fidelização.

e) FORTE APOSTA NA e-PUBLICIDADE, As tendências da Aposta na WeB estão bem patentes no aumento da Quota do orçamento disponível dos grandes investidores em publicidade para a vertente WEB.

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Comunicar mais preço e menos marca...

Comunicar mais marca e menos preço?

O trocadilho do título do artigo não é em vão… de facto não é linear que exista uma comunicação mais focada no preço assim como não é linear que exista uma comunicação mais focada na Marca. Direi que depende do que se pretende… pois temos de ter em conta que o Marketing, tem de ser visto em duas perspectivas: numa perspectiva QUALITATIVA (dimensão psicológica) e numa perspectiva QUANTITATIVA (Dimensão estatística).
Então o que comunicar? Direi que acima de tudo as empresas não devem ficar subordinadas a estruturas. As Empresas que comunicam sobretudo VALORES conseguem melhores resultados. Valores, com os quais as pessoas se identifiquem.
Veja-se o caso a APPLE, uma marca que valoriza as pessoas e vende actualmente 1 IPAD a cada 2 segundos, o Preço pode ser elevado, mas a experiência é inolvidável:



O importante é que a acção (orientação operacional) derive de uma orientação estratégica (re)pensada, traduzida normalmente no roadbook da empresa – o Plano de Marketing.
Assim, a formulação do pensamento estratégico terá obrigatoriamente de traduzir-se numa operação/acção. Ou seja, qualquer ESTRATÉGIA deve necessariamente implicar uma ACÇÃO. Só assim se poderá garantir a sobrevivência da empresa no Médio e Longo Prazo.
De nada basta ter uma estratégia se não se colocar em prática!
A crise económica remete-nos fortemente para o Preço, no entanto, não me parece uma boa política ficar refém do Preço, qualquer gestor deve saber, que poderá ter consequências desastrosas no futuro do negócio e até do sector (como exemplifico abaixo). Este, como aprendemos em Gestão do Marketing, pode variar em função de variados factores ( condições de mercado, concorrência, clico de vida do produto, sazonalidade, segmento em que se insere, o posicionamento que se pretende, etc.)
Um exemplo:
- Na semana passada, por força da minha actividade profissional estive a ministrar formação de Excel para gestores na AEP/Exponor para (reconhecida Associação do sector transportes de mercadorias), e por entre lamentações, um dos empresários presente, acabou por tocar no ponto fulcral do negócio deles, o Preço! Afirmou sem rodeios que de tanto baixarem os preços na ansiedade de simplesmente baterem a concorrência, numa qualquer proposta, espremeram e comprometeram a sobrevivência do seu próprio negócio e do sector e o cliente sabe disso e aproveita-se obviamente!
Vivemos numa Economia BETA, permanentemente em Mudança, o consumidor é uma autêntico camaleão (consumidores dispersos como se refere no artigo) e portanto, temos de fazer os ajustes em andamento, pois o combóio não para!…
Tal como constatou Regis McKenna no seu best seller, é importante as empresas terem uma “Estratégia de Marketing em tempo de crise”, senão lá se vai a marca e nessa altura não será o preço que a salvará:

Não é portanto estranho que as empresas gastem fortunas em comunicação, consoante os seus objectivos.
Portanto no meu entender, uma política de comunicar mais preço e menos marca ou vice-versa, DEPENDE sempre dos objectivos que se pretendem atingir, partindo do pressuposto que estes foram claramente especificados, mensurados e não sendo utópicos serão facilmente alcançáveis num determinado período de tempo (objectivos SMART).
O caminho só pode ser o da estratégia/pensamento que resulte numa acção planeada.

sábado, 11 de setembro de 2010

11 de Setembro - O que é que estavas a fazer neste dia?

Estava na Eurolabor-Grunhental a fazer aquilo que gosto, dar formação até ao momento em que irromperam pela sala aterrorizados com o que estava a acontecer... o Mundo mudou. Haja Tolerãncia. Dificilmente tu não sabes onde estavas nem o que estavas a fazer, recordas-te?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Starbucks em Portugal - Consumidor-tipo

 Se atendermos linearmente à hierarquia das necessidades de Abraham Maslow, poderiamos afirmar que o consumo de café se enquadra à partida nas Necessidades Fisiológicas (satisfação básica de alimentação) no entanto, este tipo de café, tem um posicionamento diferenciador, apresenta-se inserido num segmento de café gourmet que desde logo confere um determinado estatuto e ego ao consumidor, sendo que a Starbucks interpreta Maslow na perfeição.

Um pedido de um caffè latte misturado com um topping de caramelo ou xarope de amêndoa com natas, traduz uma personalidade do consumidor com a Necessidade de Controlo (recebo o meu café exactamente como eu quero e de acordo com os meus gostos - repare-se que a starbucks tem mais de 1000 combinações possíveis), e Ego (sentimento de orgulho de ser um "insider" e conhecer a terminologia do café e da marca – como se um entendido na matéria fosse).

Em suma, tomar um café ou beber um batido no starbucks “é uma experiência apaixonante e diferente!” que se deseja repetir, como pude comprovar, visitando a 1ª loja da marca em Portugal (C.C. Allegro - Alfragide) como parte deste post.


Tendo em conta a teoria da personalidade de CARL GUSTAV JUNG, o consumidor-tipo da rede starbucks é um indivíduo que espelha bem a flexibilidade do ser humano que opera em equilíbrio entre duas atitudes diferentes (introversão e extroversão), pois uma vezes, tanto revela uma personalidade introvertida (que toma o café sozinho, relaxado, distraído, a acompanhar a bebida com dezenas de revistas grátis disponíveis ou a exclusiva navegação na internet via wireless tabém gratuita) como outras vezes revela uma persona (para Jung a forma como nos apresentamos ao Mundo, inclui papel social, tipo de roupa, estilo de expressão e comunicação pessoal) com uma atitude mais extrovertida que se envolve com o mundo externo (acompanhado (a) pelo(a) companheiro(a) – normalmente após o jantar… ou convidando amigos e colegas ao pequeno-almoço, a seguir ao almoço ou num final de tarde como pude constatar e observar) e com as coisas do ambiente envolvente, que tem em conta muito mais as ideias alheias para satisfazer a necessidade de integração e aceitação social derivado desta dualidade de atitudes, que apelam para o aspecto sentimental (uma café exalta uma emoção forte e intensa), buscando o lado emocional da experiencia de um café único (Necessidade de Unicidade – as pessoas procuram ser únicas) na starbucks, para o qual não se importam de pagar mais por este caro (em média 3 a 4x mais) e delicioso hábito. A qualidade afinal tem preço!


Quando compramos um caffé na Starbucks, estamos a comprar muito mais que uma necessidade, estamos conscientes (por toda a informação disponível na loja que tem um elevado nível de estímulos óptimos) que é um caffè verdadeiramente único, com tamanhos à nossa medida (fresco, suave e com mais ou menos cafeína) que asseguram uma maior vitalidade ao longo do dia, que cumpre comprovadas regras de Comércio Justo que asseguram a subsistência de famílias inteiras e a sustentabilidade do meio-ambiente.

Esta experiência de um caffè diferente (num país com evidentes traços de dogmatismo em relação ao tradicional café / bica com creme), transmite ao consumidor uma emoção e sensação (revelando também um tipo sensitivo) única, comprovada na percepção e intuição dos detalhes apurados pelos sentidos (ver, tocar, cheirar, saborear), que trata logo de relatar a boa experiência ao círculo de amigos e colegas mais próximos (passa-palavra), sem dar por isso e assume o papel de Influenciador no processo de compra e captação de novos consumidores num conceito revigorante com evidente personalidade da marca. A ansiedade toma conta de nós para contar a história e espalhar o conceito! Os ingredientes perfeitos que ajudam a criar uma forte ligação emocional à marca!


Quando se entra num ambiente como o destas cosmopolita coffe-shops acolhedor e moderno, que mais parece uma sala de convívio da nossa casa, onde imperam sofás de vários tipos e observamos o comportamento e a personalidade do consumidor-tipo está também bem patente um arquétipo, reveladora do EGO, para Jung, o centro da consciência de cada um, cuja imagem fica envolvida em cores e símbolos de sucesso ( ex: logótipo forte, merchandising da starbucks em embalagens, chávenas e termos únicos) que durante a experiência (que se quer, cíclica, continuada e duradoura no tempo) o transporta para sonhos e ambientes fantásticos (o caffè é como sabemos fortemente relaxante e produzido em climas tropicais) apelando à imaginação de cada um pela transmissão de mil e um sabores combinados com uma filosofia e valores assentes na responsabilidade social, económica e ambiental. Uma ética profissional que assegura a sustentabilidade do negócio, assente nas rigorosas “práticas C.A.F.E.” que envolvem toda a cadeia de abastecimento no respeito e fidelização do produtor de café, no conceito Starbucks, incutido por Howard Schultz após ter assumido o controlo da empresa em 1987.


É importante referir, que os traços de personalidade do Consumidor estão bem patentes no espírito duma cadeia global como a starbucks, (que criou uma necessidade nova, convencendo-nos a pagar 3x mais por um pacote de elevada qualidade os quais nem sabiamos que precisavamos!), sabe que não basta satisfazer as necessidades do consumidor, mas também satisfazer os desejos e caprichos do consumidor (que difere de país para país, tendo em conta as tradicionais diferenças culturais, económicas e sociais). De facto, o tratamento que a marca dá ao cliente fá-lo sentir um convidado, isso, está bem evidente na decoração das lojas, no ambiente criado que transmite uma “alegre sensação de Boas Vindas” nos cartazes e “menus” existente nas lojas, onde não faltam “outros mimos” para o convidado.


Por outro lado, é muito interessante observar que a Starbucks que abre em média 6 lojas por dia no mundo inteiro, instrui ainda os seus simpáticos funcionários (que desfrutam um excelente ambiente e partilham o entusiasmo uns com os outros, conforme diz o pedido de “Junta-te a nós!” e se pode comprovar na missão da empresa) para se lembrarem do nosso nome e dos nossos gostos (alegremente pede-nos o nosso nome e escrevem o mesmo nos copos recicláveis), para que o nosso desejo e a nossa experiência sejam um blend fantástico…

Sem dúvida, uma experiência única e contagiante que gera Motivação positiva que nos convida à acção de regressarmos à starbucks e satisfazermos várias necessidades em simultâneo!

Vale 1 visita guiada, basta combinar comigo!

abraço a todos

JAV

P.S.1: Não se esqueça de pedir o código para navegar na web...

P.S2: meta conversa com os funcionários e comprove o entusiasmo!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Gostas de Marketing? queres tirar um curso superior à distância? na ESTG no politécnico de Leiria é já uma realidade

O curso de Marketing (em regime de ensino à distância) é já uma realidade que permite obter um canudo  na área de MARKETING , ideal para quem não tem tempo para ir a aulas presenciais!

Nesta forma de Ensino, és dono do teu tempo e imperam as actividades ao longo do semestre! quase todos já trabalham na área e a grande maioria aproveitou esta nova Oportunidade só possível em regime à distância via M23, se é o teu caso, vê já toda a informação em http://www.ipleiria.pt/.

A gestão do tempo,  a auto-dispciplina  e a entre-ajuda entre todos os alunos constitui o prato do dia dos alunos.

As inscrições para os M23, para este ano estão a terminar, por isso apressa-te!


links IPLEIRIA:

M23 » http://www.ipleiria.pt/portal/ipleiria?p_id=24927
UeD » http://ued.ipleiria.pt/

Testa já a plataforma de ensino à distância em http://bb.ued.ipleiria.pt/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

exemplo de um líder? - Jesus Cristo

Jesus Cristo...

Deixando de lado o aspecto religioso, esse fica para cada um, vou tentar cingir-me ao estilo e tipo de liderança!
Se o Mundo actual está a mudar a uma velocidade impressionante e para ser considerado pelos demais, um líder tem de inspirar confiança e imagine-se à 2000 anos atrás… quando transformou um staff de 12 homens vulgares em apenas 3 anos nos maiores evangelizadores que fizeram da igreja a maior instituição do mundo.
Prova disso é que o TEMPO, esse professor que mata todos os seus alunos, é medido
em Antes de Cristo e Depois de Cristo (AC /DC)

Reparem que é no local de trabalho que a maior parte de nós dá o nosso TEMPO, que é o nosso bem mais precioso a seguir à saúde! Portanto esse tempo tem de ser bem aproveitado, dar prazer e alegria aos outros que se dedicam à nossa empresa, ao nosso sonho!

Como líder, Jesus que não perdia tempo a julgar os outros, pois isso traduzia-se num desperdício de energia corporativa e fonte de conflitos. O tempo era empregue em criar e restaurar, não ocultando as questões entraves que precisam de ser aprofundadas e reveladas pela verdade que se traduz em motivação com resultados elevadíssimos.

Portanto um líder tem de ter seguidores, criar a sua própria tribo, pois as pessoas trabalham durante mais tempo e com mais esforço quando compreendem que o seu esforço individual dará muito mais pelo colectivo.

Liderança implica conhecer as qualidades humanas, encorajando as pessoas a perceber e potenciar em si qualidades e nos outros a quem prestam serviço…
Só será um seguidor, quem estiver ALTAMENTE MOTIVADO!

Portanto revelador que ninguém como Ele, conhecia profundamente as necessidades humanos, muito antes de MASLOW, HERZBERG ou ALDERFER se debruçarem cientificamente sobre elas.

O estilo de liderança de Jesus é já alvo de estudo e inspiração por CEO’s do mundo inteiro. Está lá tudo, desde a Visão, à missão e aos objectivos estratégicos… sendo que as técnicas de liderança empregues, vão desde Auto-mestria, força da Acção e a força de relacionamentos (Laurie Beth Jones: 2008)

A maior parte de nós pode ser forte em determinadas áreas, mas a gestão nos dias de hoje exigem uma combinação de valências de várias categorias que é necessário aplicar em conjunto.

Jesus Cristo era porventura um líder participativo, pois envolvia todas na participação e tendo sempre a ultima palavra.

Por sinal uma palavra com enorme PESO!

MASLOW ainda está actual?


Assente num hierarquia piramidal de importância, cuja base começa pela satisfação das necessidades Fisiológicas (Ar, Agua, alimentação, dormir, descansar, sexo) necessárias para a sobrevivência do indivíduo e consequentemente da sua espécie, que uma vez satisfeitas passa para um 2º nível Necessidades de Segurança onde procura um ambiente seguro, estável e com protecção (emprego, segurança familiar, seguros). No patamar seguinte encontram-se as necessidade Sociais, de integração, aceitação, amizade e amor, associativismo), No 4º nível surgem as necessidades de Auto-Estima, onde o individuo procura ganhar reconhecimento, reputação apreço, um estatuto e um estilo pessoal. No último nível estão as necessidades de Auto-realização, onde a motivação exerce um papel fundamental, como por exemplo tirar um curso superior ou ser filantropo.

e será hoje que MASLOW tinha razão?

Será que hoje não encontramos pessoas que subvertem esta Teoria?? Pessoas por exemplo cuja imagem que passam ou querem fazer passar de status, por exemplo ao viver acima das suas possibilidades, ao satisfazerem necessidades de auto-estima , muito antes das suas necessidades de segurança ou sociais, comprando por exemplo produtos que não podem pagar e neste caso estarão a por em causa a ordem da satisfação das necessidades por importância de Maslow? Afinal Maslow descreveu a teoria das necessidades num altura em que a sociedade ainda não era oniomaníaca!

Mas, será que nos tempos Modernos, em que o MARKETING e a GESTÃO se limitam a seguir o homem, MASLOW estará actual? Será que uma vez que estamos na era do CONSUMISMO as necessidades mudaram fruto da era da comunicação?

Creio que sim MASLOW precisa de ser adaptado aos tempos modernos, o homem não é um ser estático, que é que acham?

MASLOW está actual? alguém quer comentar?...

"Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer que elas façam porque elas o querem fazer." - Dwight Eisenhower

Com a era Industrial, a crise de 1929, o surgimento da Gestão, enquanto ciência empresarial gestão até então se preocupava quase exclusivamente com a produção / maximização da produtividade, depressa se aperceberam que as técnicas como as utilizadas por Taylor ou Fayol que visavam aumentar a produtividade do trabalhador esbarravam na própria resistência, fadiga, rotina do trabalhador. Daí que por um lado continua tremendamente actual a MAXIMIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE , mas já não na optica da tarefa, da produção sacrificando os recursos humanos, estes hoje tem de estar motivados para executar as suas tarefas. A motivação exige dos gestores um conhecimento profundo das capacidades cognitivas humanas, de forma a estimular as necessidades, aliviar e desanuviar as tensões próprias das exigências das funções e do trabalho, resultando num comportamento que gere satisfação, num ciclo de equilíbrio que consiga extrair o máximo de potencial de cada um nós motivando-nos.

A Psicologia organizacional, tem assim, hoje um peso enorme nas organizações que começa logo no recrutamento dos RH, condiciona a sua estrutura, transparece no estilo de liderança e se reflecte na cultura da empresa.
Se ao líder compete motivar, já os colaboradores tem de estar motivados por esse mesmo qualquer líder se ele quer extrair o máximo destes para cumprir as metas e objectivos da organização.

Não é então de estranhar que as teorias sejam quase sempre da autoria de psicólogos. A explicação da Motivação fica para as Teorias, já a aplicação prática, na minha opinião passa por qualquer gestor, conhecer um pouco de todas elas, partindo talvez das necessidades do indivíduo (Maslow ou McLelland por ex.) cruzando obviamente com as teorias do comportamento humano (Lewin ou McGregor por ex.) para poder então aplicar o melhor de cada teoria Motivacional tendo em conta o perfil dos seus colaboradores, ambiente , objectivos, etc. que pretende atingir.